domingo, 1 de junho de 2008

resumo da semana (26 a 30)

Segunda-feira preenchemos em classe a maior parte duma ficha de estudo sobre regência e concordância verbo-nominal, ficando para casa a tarefa de terminar os exercícios incompletos.
Quarta-feira demos início ao nosso trabalho conclusivo de apresentação em duplas sobre os gêneros textuais estudados ao longo do período. Mais trabalhos ficaram para ser apresentados na segunda-feira 2 de junho.

APRENDI: Que uma cláusula pétrea dum contrato não pode ser modificada pelo acréscimo de nenhuma outra emenda ou parágrafo e que a cláusula leonina define que uma das partes participantes do contrato tem benefícios muito avantajados em relação à outra.

domingo, 18 de maio de 2008

resumo da semana (12 a 16)

Na segunda-feira corrigimos e revisamos em classe a atividade final sobre artigos científicos mandadas para casa, dando ênfase às características do gêreno para afixá-las.
Na quarta-feira aprendemos sobre os gêneros administrativos do ofício e requerimento, e tivemos tempo em sala para redigir nossos próprios textos, como exercício.

APRENDI: Que o ofício é como um "pedido de favor" e o requerimento é a solicitação de cumprimento duma lei.

domingo, 11 de maio de 2008

resumo da semana (05 a 09)

Segunda-feira eu não compareci à aula por motivos pessoais, mas a aula foi toda sobre o gênero textual do artigo científico, dado em slides.
Quarta-feira fizemos uma atividade de análise das crônicas escritas e publicadas pelos alunos nos blogs, ressaltando que características do gênero apresentavam e se se encaixavam nele ou não.

APRENDI: Que a publicação de artigos científicos é o maior capital intelectual de um pesquisador.

domingo, 4 de maio de 2008

CRÔNICA - Investir no futuro é...

O futuro é como um fantasma. Nos ronda o tempo inteiro, nos assombra, parece estar à nossa espreita em cada esquina. O futuro na verdade é quase como a morte; passa aquele sentimento de espera, dúvida, preparação. Mas como se preparar para algo que nem se sabe como será, se existirá? Pensar no futuro é algo difícil. Afinal, até a morte é certa. O futuro, não.
O desafio de investir no futuro mora no fato de, de certa forma, termos que abrir mão do agora pensando num possível amanhã. Investir no futuro, num mundo superpopuloso, significa sucumbir ao sistema, se preparar pro mais provável, seguir o curso natural: ir a uma boa escola, uma universidade renomada, fazer um curso de línguas. Tudo isso numa tentativa frenética de se destacar, de preencher os requisitos infindáveis daquela faculdade, daquela empresa, daquela garota, da vida em si.
Apesar de todos esses aspectos, investir no futuro também é ser imaginativo, é sonhar alto e correr atrás do impossível, é acreditar que é possível. É se esforçar ao máximo pra tirar aquele sonho absurdo do papel. Oras, investir no futuro também é satisfazer seu pequeno e ávido eu.
Investir no futuro é como apostar tudo num jogo de azar. Os riscos de dar errado são altos, mas a chance de se dar incrivelmente bem é demasiadamente tentadora. Tentadora a ponto de impulsionar nossas próprias vidas.

resumo da semana (28/04 a 02/05)

Na segunda-feira estudamos acerca do gênero textual conhecido como crônica, vendo exemplos e identificando as características principais deste estilo. Depois passamos o conhecimento adquirido para o papel, redigindo nossa própria crônica, a ser postada no blog. Na quarta-feira, corrigimos coletivamente o exercício sobre precisão vocabular.

APRENDI: que a palavra "infactível" é um sinônimo bastante satisfatório para "irrealizável".

Resenha do livro "Técnicas de Comunicação Escrita", de Izidoro Blikstein

(por algum motivo, eu não consigo inserir os parágrafos nos locais apropriados... ignorem o fato, por favor!)

Autor de inúmeros trabalhos publicados no campo da lingüística e da comunicação, Izidoro Blikstein aborda em sua obra “Técnicas da Comunicação Escrita” a problemática do escrever e se fazer entender por diferentes pessoas em diferentes ocasiões. Para tanto, o autor discorre acerca dos elementos de função da linguagem detalhadamente, utilizando-se de diagramas e figuras e põe, de maneira pouco ortodoxa, a gramática normativa em segundo plano.
Izidoro trabalha em cima de exemplos práticos de situações corriqueiras dentro da relação de chefe e secretária que se estendem ao longo de todo livro. Ele demonstra a importância de que o falante deixe suas intenções claras, não omitindo informações, ainda que as considere óbvias. Também ressalta a importância da adequação das variações da língua e do veículo de comunicação ao público-alvo e encoraja o locutor a pensar sobre o repertório, a bagagem cultural e o bem-estar do seu ouvinte. Na realidade, sua ressalva de que se deve estimular o interlocutor a se sentir bem na mensagem é o ponto alto do livro. Tal fato abre uma nova perspectiva na comunicação em si e faz com que expressões de gentileza e agradecimento (por favor, obrigado) saiam da função de meros apostos e se tornem parte fundamental para o sucesso na compreensão e na formulação de uma resposta à mensagem. Ele cita pontos esquecidos como a iconicidade e a poesia como temperos necessários ao texto e exemplifica o uso destes recursos com trechos de obras de mestres da literatura brasileira, como Machado e Drummond.
Apesar de apresentar considerações interessantes, o livro se estende muito e peca por falta de objetividade. Sua linguagem simples e acessível é uma poderosa aliada contra o tédio que o texto provoca em determinadas partes. Esta simplicidade também faz com que o livro deva ser dirigido, principalmente, a estreantes na arte da escrita ou a pessoas que queiram revisar algum ponto específico (como para um teste) sobre funções da linguagem ou sobre pontos essenciais de um texto. A repetição minunciosa torna o livro maçante e o ofusca seu brilho. Os vocativos constantemente usados por Blikstein ao leitor funcionam quase como um “comic relief”, pois tentam simular uma conversa informal entre amigos, o que é desnecessário, até porque não é uma leitura divertida e descontraída, mas bastante técnica. Ainda assim, o livro é recomendável por ser um exemplo muito palpável de tudo que o escritor aborda ao decorrer da sua obra, positiva e negativamente. Cabe ao leitor decidir se a obra condiz com o que procura. Ela pode ser de grande ajuda.

domingo, 27 de abril de 2008

resumo da semana (21 a 25)

Na segunda-feira não houve aula, já que dia 21 é feriado nacional.
Na quarta-feira, as provas foram devolvidas. Como houve muitas divergências em relação à correção e muitos pedidos de revisão de prova, acabamos sem corrigir os exercícios de verbos e precisão vocabular mandados para casa, que ficaram a ser corrigidos na próxima aula.